Nomeado por Gleisi Hoffmann, pedófilo da Casa Civil está foragido e é caçado pela polícia do Paraná
Caçada implacável – Ex-prefeito de Realeza e assessor especial da ministra-chefe da Casa Civil, Eduardo André Gaievski
(PT) é considerado foragido e está sendo procurado além das fronteiras
do Paraná, informou o delegado Valderez Luiz Scalco, responsável pelo
cumprimento do mandado de prisão expedido pelo Tribunal de Justiça do
Paraná. “A polícia está em seu encalço além das fronteiras do estado”,
disse Scalco. Policiais paranaenses estão na capital federal para tentar
prender o ex-prefeito, que é acusado de pedofilia.
Gaievski é acusado de estuprar meninas, menores de 14 anos, enquanto
esteve prefeito, entre 2005 e 2012. Em janeiro deste ano, Eduardo
Gaievski foi nomeado pela ministra Gleisi Hoffmann no cargo de assessor
especial da Casa Civil da Presidência da República e tinha como função
coordenar programas sociais ligados a menores: combate ao crack e
construção de creches. Ou seja, a ministra decidiu colocar um lobo para
tomar conta do rebanho.
No último sábado (24), Gleisi que está na China em busca de
investidores, decidiu afastar seu assessor das funções até que
investigações esclareçam as acusações que pesam contra Gaievski, que
responde a processo que até o momento tem pelo menos vinte vítimas,
meninas de 13 a 16 anos, a quem o então prefeito oferecia dinheiro em
troca de sexo. No domingo (25), em nota à imprensa, o PT suspendeu
temporariamente a filiação partidária de Gaievski. O ex-prefeito negou
as acusações e afirmou que elas têm motivações políticas para
comprometer a ministra Gleisi Hoffmann.
A alegação do ex-assessor especial da Casa Civil cai por terra diante
dos depoimentos das vítimas, que eram aliciadas por uma mulher mais
velha e a mando do ex-prefeito. Em um dos casos, Gaievski ofereceu um
cargo na prefeitura em troca de sexo.
0 comentários:
Postar um comentário